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BADSISTA

Era uma vez uma DJ.

Nerd e maloqueira, BADSISTA representa de forma consciente e incisiva a comunidade LGBTQ+ e periférica da cidade de São Paulo, disseminando o fortalecimento e a possibilidade de permanência de pessoas periféricas e dissidentes na música. Seu EP de estreia e homônimo, foi lançado em Abril de 2016 pelo selo paulista Funk Na Caixa, com participações de Lei Di Dai, que também a convidou para participar da produção do álbum de comemoração aos 10 anos de carreira da cantora com participações como os rappers Kamau e Max BO (SP).

No mesmo ano a BADSISTA produziu mixtapes especiais para BBC Radio 1 no Toddla T Show (Inglaterra), Luso FM com Daniel Haaksman (Alemanha), Radar Radio Show com Emily Dust (Inglaterra) e também participou da compilação “Hy Brazil vol. 10”, que teve curadoria de Chico Dub. Um ano depois, ao lado de outras mulheres do cenário da música eletrônica, a produtora lançou o coletivo BANDIDA, a fim de propagar o som e promover de forma democrática a equidade de gênero e protagonismo feminino dentro desta cena.

Em 2020, antes da chegada da pandemia no Brasil, BADSISTA teve a chance de dar seu nome no carnaval de Recife numa apresentação memorável no festival Rec Beat, com sua parceira Jup doBairro. Semanas depois e o isolamento social instaurado, a artista dedicou-se à produção musical do EP de estreia da Jup do Bairro, CORPO SEM JUÍZO e lançou um feat. com MC Taya na track intitulada “Xerecaria”.

Simultaneamente, BADSISTA integrou a escalação dos festivais online Marsha, Coquetel Molotov No Ar, Xêpa, Boiler Room Discakes (NY), CTM Festival + Minecraft Club Matryoshka (Berlim), DiceConference (Berlim) e Nyege Nyege (Uganda), além de ter feito uma série de dj sets para o The Cloud Bar com apoio da Beefeater. Gueto Elegance começa a surgir nesse meio tempo e torna-se o principal projeto da DJ em 2021, sendo lançado por completo em Novembro daquele mesmo ano, já aclamado por público e crítica especializada como um dos melhores discos do ano.

BADSISTA

Era uma vez uma DJ.

Nerd e maloqueira, BADSISTA representa de forma consciente e incisiva a comunidade LGBTQ+ e periférica da cidade de São Paulo, disseminando o fortalecimento e a possibilidade de permanência de pessoas periféricas e dissidentes na música. Seu EP de estreia e homônimo, foi lançado em Abril de 2016 pelo selo paulista Funk Na Caixa, com participações de Lei Di Dai, que também a convidou para participar da produção do álbum de comemoração aos 10 anos de carreira da cantora com participações como os rappers Kamau e Max BO (SP).

No mesmo ano a BADSISTA produziu mixtapes especiais para BBC Radio 1 no Toddla T Show (Inglaterra), Luso FM com Daniel Haaksman (Alemanha), Radar Radio Show com Emily Dust (Inglaterra) e também participou da compilação “Hy Brazil vol. 10”, que teve curadoria de Chico Dub. Um ano depois, ao lado de outras mulheres do cenário da música eletrônica, a produtora lançou o coletivo BANDIDA, a fim de propagar o som e promover de forma democrática a equidade de gênero e protagonismo feminino dentro desta cena.

Em 2020, antes da chegada da pandemia no Brasil, BADSISTA teve a chance de dar seu nome no carnaval de Recife numa apresentação memorável no festival Rec Beat, com sua parceira Jup doBairro. Semanas depois e o isolamento social instaurado, a artista dedicou-se à produção musical do EP de estreia da Jup do Bairro, CORPO SEM JUÍZO e lançou um feat. com MC Taya na track intitulada “Xerecaria”.

Simultaneamente, BADSISTA integrou a escalação dos festivais online Marsha, Coquetel Molotov No Ar, Xêpa, Boiler Room Discakes (NY), CTM Festival + Minecraft Club Matryoshka (Berlim), DiceConference (Berlim) e Nyege Nyege (Uganda), além de ter feito uma série de dj sets para o The Cloud Bar com apoio da Beefeater. Gueto Elegance começa a surgir nesse meio tempo e torna-se o principal projeto da DJ em 2021, sendo lançado por completo em Novembro daquele mesmo ano, já aclamado por público e crítica especializada como um dos melhores discos do ano.