DJ SET
BOOK ARTISTVocê já viu OSGEMEOS. Mas você já ouviu OSGEMEOS? Porque Otávio e Gustavo Pandolfo, além de serem os grafiteiros brasileiros mais celebrados do mundo, são, também, exímios DJs.
Engana-se quem acha que se trata aqui de dois artistas plásticos “atacando” de DJs. Os irmãos são íntimos do mixer e das picapes desde o final dos anos 80, quando frequentavam a estação de metrô São Bento, ao lado de nomes como DJ Hum e KL Jay. Era um tempo em que todos se dedicavam igualmente à santíssima trindade do hip-hop: break dance, grafite e música – seja como DJ, seja como MC.
Otávio e Gustavo chegaram a gravar raps, dançar em programas de TV e treinar para o primeiro campeonato mundial de DJs realizado no Brasil, o DMC World Championship. Mas com o tempo acabaram focando tempo e energia na pintura. Mesmo assim, a música esteve presente, vide o home studio com duas Technics, milhares de discos e instrumentos musicais que existem dentro do ateliê da dupla, ao lado das telas e das tintas. Quando largam o pincel ou o spray, é hora de dar play no som.
Em uma dessas jams, os brothers DJs Zegon e Nuts soltaram: “Mano, vocês têm que tocar!”. Na mesma época, Otávio e Gustavo gostavam de frequentar as festas de música eletrônica que despontavam na cena brasileira e ao redor do mundo no início dos 2000. Repararam que as músicas que ecoavam nas caixas eram às vezes as mesmas que saíam da boombox que usavam na adolescência. Ouviram os sinais e resolveram levar o hobby a sério.
Enquanto trabalham em novas produções próprias entre uma exposição e outra, OSGEMEOS estão mais que prontos para balançar qualquer pista com seu arsenal de electro-funk, indie-dance, boogie , house e techno, garimpado por décadas pelo mundo todo.
Você já viu OSGEMEOS. Mas você já ouviu OSGEMEOS? Porque Otávio e Gustavo Pandolfo, além de serem os grafiteiros brasileiros mais celebrados do mundo, são, também, exímios DJs.
Engana-se quem acha que se trata aqui de dois artistas plásticos “atacando” de DJs. Os irmãos são íntimos do mixer e das picapes desde o final dos anos 80, quando frequentavam a estação de metrô São Bento, ao lado de nomes como DJ Hum e KL Jay. Era um tempo em que todos se dedicavam igualmente à santíssima trindade do hip-hop: break dance, grafite e música – seja como DJ, seja como MC.
Otávio e Gustavo chegaram a gravar raps, dançar em programas de TV e treinar para o primeiro campeonato mundial de DJs realizado no Brasil, o DMC World Championship. Mas com o tempo acabaram focando tempo e energia na pintura. Mesmo assim, a música esteve presente, vide o home studio com duas Technics, milhares de discos e instrumentos musicais que existem dentro do ateliê da dupla, ao lado das telas e das tintas. Quando largam o pincel ou o spray, é hora de dar play no som.
Em uma dessas jams, os brothers DJs Zegon e Nuts soltaram: “Mano, vocês têm que tocar!”. Na mesma época, Otávio e Gustavo gostavam de frequentar as festas de música eletrônica que despontavam na cena brasileira e ao redor do mundo no início dos 2000. Repararam que as músicas que ecoavam nas caixas eram às vezes as mesmas que saíam da boombox que usavam na adolescência. Ouviram os sinais e resolveram levar o hobby a sério.
Enquanto trabalham em novas produções próprias entre uma exposição e outra, OSGEMEOS estão mais que prontos para balançar qualquer pista com seu arsenal de electro-funk, indie-dance, boogie , house e techno, garimpado por décadas pelo mundo todo.